TIMBÓ – A Orquestra de Cordas da Ilha (OCI) chega a Timbó com o projeto Relatos e Expressões da Música, levando um programa especial e gratuito ao Museu da Música, no dia 3 de agosto (domingo), às 19h. A apresentação integra uma série de concertos que percorrem Santa Catarina em 2025, ano em que a orquestra completa duas décadas de atuação.
O repertório reúne obras que transitam entre o barroco e o romantismo, de compositores como Brescianello, Raff, Vivaldi, Mendelssohn, Tchaikovsky, Reinecke e Grieg. O concerto contará com a participação do violinista catarinense Juan Rossi, mestre das Artes pela Universität Mozarteum Salzburg e reconhecido por sua expressividade e presença cênica. Com carreira internacional, Rossi já se apresentou em importantes palcos no Brasil e no exterior, além de atuar como educador e pesquisador dedicado à formação de novos músicos.
Para o diretor-geral e contrabaixista da OCI, Paulo Mattos, o objetivo é aproximar ainda mais a música de concerto do público da região: “Queremos que mais pessoas tenham acesso a uma experiência única, com obras originais e interpretações de alta qualidade. A música de concerto é para todos, e é uma alegria trazê-la a Timbó.”
A entrada é gratuita, com distribuição de ingressos por ordem de chegada, conforme a lotação do espaço. O projeto ainda seguirá ainda para diversas cidades catarinenses como Florianópolis, Balneário Camboriú, Blumenau, Itajaí, São José e Jaraguá do Sul.
O projeto Relatos e Expressões da Música está sendo realizado por meio do Programa de Incentivo à Cultura, o PIC, do Governo do Estado de Santa Catarina, com incentivo do Bistek e da Havan, com apoio do Floripa.com.
20 anos de música que transforma
Fundada em 2005 em Florianópolis, a OCI completa 20 anos em 2025 e se consolidou como uma das formações mais originais da cena musical catarinense. Desde sua criação, já se apresentou em teatros, universidades, praças, igrejas e escolas em todo o estado, sempre com a proposta de aproximar a música de concerto de diferentes públicos. Seus programas apresentam obras pouco conhecidas, muitas vezes em primeiras audições, combinando rigor técnico e uma abordagem acessível e conectada ao presente.