Indaial realizou 394 consultas de neurologia pediátrica, ampliando atendimentos e estanca crescimento da fila

Os números demonstram que, pela primeira vez, a quantidade de consultas realizadas está superando a entrada de novos casos, resultando no estancamento do crescimento da fila.

IA - Especial VIN
IA - Especial VIN

INDAIAL – A Secretaria Municipal de Saúde de Indaial registrou uma redução significativa na fila de espera por consultas em neurologia pediátrica nos últimos meses. Dados atualizados neste dia 02 de julho, mostram que ocorreu uma diminuição de 7,94% na fila existente. O sistema enfrenta um fluxo contínuo de novos casos, com uma média mensal de 72 pacientes entrando na fila.

WhatsApp Image 2025 07 04 at 08.49.30 Easy Resize.com
Jaqueline Mocelin

A secretária municipal de Saúde, Jaqueline Mocelin, explicou que após a implementação de um novo contrato via edital de credenciamento em abril de 2025, foram realizadas 394 consultas até 28 de junho, reduzindo o número de pacientes aguardando atendimento, o contrato em vigor estabelece um teto de aproximadamente 300 consultas mensais, com os profissionais atualmente credenciados tendo capacidade para ofertar 164 atendimentos por mês. “Desde a assinatura do contrato em abril, conseguimos não apenas atender os casos existentes, mas superar a média mensal de 72 novos pacientes que entram na fila”, destacou a secretária.

Os números demonstram que, pela primeira vez, a quantidade de consultas realizadas está superando a entrada de novos casos, resultando no estancamento do crescimento da fila. “Estamos conseguindo transformar a curva ascendente que tínhamos historicamente nesse serviço”, comemorou Jaqueline.

De janeiro até 28 de junho de 2025, foram registrados 434 novos casos. Mesmo com essa demanda adicional, o município conseguiu realizar 394 consultas no período, superando o número de novas entradas e reduzindo a fila geral. Os dados apontam que em dezembro de 2024 havia 894 pacientes aguardando atendimento, o número caiu para 823 até o dia (28/06).

Texto: jornalista Judson Lima

Você não pode copiar conteúdo desta página